SPDC/Ufes - 1993 / Cultural-ES - 1998 / Secult-ES, 2014
130 páginas, 21 cm
A relação entre uma catadora de lixo e a filha que adotou ao encontrar abandonada em um canteiro de jardim. De uma comunicação não verbal imposta, aprendeu a filha a chamá-la assim: Aninhanha.
Muda, solitária, a narradora vê seu destino de mulher transformar-se num abismo. Uma novela em que a personagem principal é a linguagem e o que não é dito.
Aninhanha foi considerada por Carlos Nejar um livro "forte, sabe gritar sombras, pedras e luz. Aninhanha é um grito. Gritamos Juntos."
Em 2014 recebeu o Prêmio de Reedição da Secretaria de Cultura do Espírito Santo.
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Matéria do jornal A Gazeta no lançamento de Aninhanha
O sábio é o ingênuo 2 - ou o que há de novo sob o céu - Francisco Grijó